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terça-feira, 18 de abril de 2017

The Lion King: The Game

             Volto com mais um game clássico do Super Nintendo, que mesmo após o lançamento de vários vídeo games mais modernos, continua sendo o meu favorito.
             O jogo de hoje é: O Rei Leão


             Mais uma vez um jogo que vem de um dos clássicos da Disney. Acho que quem lê aqui imagina que eu sou “a louca da Disney” (embora produções como Piratas do Caribe & Star Wars sejam da Disney também!), e parando pra pensar, talvez eu seja, mas não dos contos de fadas.

             A questão é que, dos filmes de animação que eu já assisti, O Rei Leão é o meu preferido, bem como a sua sequência, O Rei Leão 2. E com certeza, é também o favorito da maioria dos meus amigos (informação irrelevante, porém segue).
             O jogo segue fielmente a história do filme, e contém apenas dez fases, que seguem a cronologia do mesmo e, assim como no Aladdin, quando você passa uma fase, acontece uma cena do filme, que te enche de nostalgia. Bem como o Simba crescer após você passar algumas fases.
             Outra coisa que eu sempre gostei muito nesse jogo, é a trilha sonora que é bem fiel ao filme, como tudo no jogo. O ponto negativo disso, é que em fazes grandes como a Hakuna Matata, você enjoa da música.
             Mais uma coisa que eu adoro quando jogo, é que há algumas fases que você sente aquele frio na barriga ao ter que passar por obstáculos sobre um abismo, aquela adrenalina que torna tudo mais legal.
             Bom, pode parecer um jogo bobo, mas para quem foi criança na década de 90, e teve um Super Nintendo e esse jogo, vai amar! Dá pra zerar rapidinho, em uma tarde, e as fases tem desafios muito legais, onde é necessário ter um bom timing pra conseguir passar, e assim garante a diversão!

Ficou interessado, clique aqui para baixar a ROM e jogar no seu emulador.

sábado, 1 de abril de 2017

Megaman X

             Ultimamente tenho estado numa vibe de jogar os games que me fizeram feliz na minha infância. Embora eu tenha o meu console do Super Nintendo, tenho jogado mais pelos emuladores, no meu computador.
             O primeiro ponto nisso é a praticidade de baixar as ROMs em alguns minutos, enquanto, por outro lado, dá trabalho ir comprar a "fita", encontrar a que você quer. Sem contar o dinheiro que é preciso desembolsar.
             Outro ponto é que agora, o Windows 10 te permite gravar enquanto joga. Não só gravar como também salvar screenshots e essa função é excelente para escrever posts como esses. Mas vamos ao game.
             Depois de zerar Aladdin, eu escolhi o Megaman X, outro jogo clássico do SNES que animou longas tardes da minha infância.


             Ele é um jogo curto, são apenas 8 estágios, mais o estágio final que é dividido em 3 partes. Dá pra zerar rapidinho, mas dá um trabalho!
             Cada estágio tem seu boss, e quando você os derrota, você recebe um poder de ataque similar ao dele. Você pode passar de todos eles sem precisar de um poder especial, mas isso dá muito trabalho. Tipo, muito mesmo.
             O lance é você descobrir qual a fraqueza de cada boss, e usar os poderes que você já tem para vencê-lo.
             Só a nível de curiosidade, a minha sequência foi:
Chill Penguin → Armored Armadillo → Storm Eagle → Flame Mammoth → Spark Mandrill → Sting Chameleon → Boomer Kuwanger → Launch Octopus
             Cada fase tem um Heart Tank, que faz o teu life aumentar, e em quatro delas há o Subtank, que é um tanque de life reserva. E é muito importante que você encontre cada um deles nos Stages, pois quando você está com o equipamento completo, totalmente, você consegue pegar o Hadouken.
Peraí, HADOUKEN? Sim! A Capcom colocou um Hadouken no jogo e depois que você estiver com a armadura completa, com todos os equipamentos, depois de passar por todos os stages, volte ao stage do Armored Armadillo e:



             Com esse poder, você pode derrotar qualquer inimigo com apenas um golpe! Isso mesmo, qualquer inimigo, inclusive o Sigma (que é o último chefão). Dá uma olhada:


Se quiser baixar a ROM pra se divertir com mais esse game, é só clicar aqui, baixar e se divertir!



sexta-feira, 24 de março de 2017

Aladdin


              Essa semana tive uma folga entre um e outro trabalho da universidade e assisti pela primeira vez Aladdin, o musical de animação, de 1992, considerado um dos clássicos da Disney.
              Foi a primeira vez que eu assiti e achei um filme excelente! A trilha sonora é maravilhosa  (descobri não muito recentemente uma linda paixão por trilhas sonoras de filmes) e me trouxe um sentimento nostálgico muito bom das tardes que eu assistia o desenho na Tv.


Mas esse post não é sobre o filme, é sobre o JOGO!





             Ainda criança, ganhei esse game baseado no filme, com uma jogabilidade muito boa, gráficos super bonitos e .. a trilha sonora! Sim! Uma das partes que eu mais gostei no jogo é a trilha sonora.
             O jogo tem 7 fases, é muito rapidinho pra zerar. Mas são sete fases muito legais mesmo! Ele segue o roteiro do filme, e ao final de cada fase rola uma cena com a história e introduzindo a próxima fase. Entre as minhas fases preferidas estão:
  • “A Fuga da Caverna das Maravilhas”: Uma das fases mais emocionantes, depois que o Aladdin consegue a lâmpada e tem que fugir do lugar o mais rápido possível, porque a caverna começa a desmoronar e entrar em erupção. Tem uma adrenalina imensa em fugir da lava no tapete voador!
  •  “O Passeio no Tapete Mágico”: É uma fase bônus, onde Aladdin e Jasmine passeiam no tapete voador. É uma fase só pra pegar diamantes e aproveitar a trilha sonora de “A Whole New World” adaptada pro game (que continua sendo maravilhosa!)
“Through an endless diamond sky”

  • “A Batalha Final”: Contra o vilão Jafar! Antes dessa, tem uma batalha preeliminar contra Jafar na forma humana (que é meio chatinho), mas nessa fase ele vem em forma de uma cobra gigante, e ai sim, é emocionante! Após vencer essa batalha você assite as cenas finais e zera o jogo!
              É um jogo bem curto, com fases legais (e emocionantes!), excelente pra jogar num final de tarde, com chuva enquanto toma um café e relembra a infância. Bom, foi o que eu fiz!
              Se quiser baixar a ROM pra jogar no seu emulador, é só clicar nesse link aqui. Bom Jogo!

“A whole new world (don’t you dare close your eyes!)
A hundred thousand things to see.

quinta-feira, 2 de julho de 2015

Eis um verdadeiro Clássico!

Há umas semanas atrás postei sobre não achar o livro Laranja Mecânica um clássico. Logo em seguida, peguei para ler Dom Casmurro, que a muito queria ler, e na oportunidade que tive, o li. E aqui, meus queridos leitores, HÁ UM CLÁSSICO!

1. O Livro:

DomCasmuroCapaEmbora não seja um clássico mundial, mas é um dos livros mais famosos da literatura Brasileira, tendo como seu autor o famoso escritor Joaquim Machado de Assis.

O livro, em primeira pessoa, é narrado por Bento Santiago, ou Bentinho, se preferir, que, já em idade avançada, escreve sobre sua vida, desde sua infância até o momento em que o escreve.

O título do livro, Dom Casmurro, é explicado logo no começo em um capítulo, mas não faz mal nenhum adiantá-lo aqui. Casmurro é uma palavra não usual, e é usada no sentido de caracterizar Bento como uma pessoa ranzinza.

Por falar em capítulos, o que não falta nesse livro são capítulos. São 148! Mas não se assuste. Há capítulos de apenas um parágrafo.

A história conta desde a infância de Bentinho, e a promessa que sua mãe havia feito, que o mandaria ao seminário se ele nascesse com vida, até o momento em que se encontra solitário, com 54 anos (idade considerada avançada na época de 1870).

Cresce vizinho da “Gente do Pádua”, e amigo de sua filha Capitolina, a formosa, e famosa, Capitu. Acredito que Capitu é a mulher mais famosa na literatura Brasileira. Não é por menos que Bentinho se apaixona por ela.

Bentinho vive a vida entre amores e amizades, desde a infância e sua mocidade, onde vive com sua mãe, a Santíssima D. Glória; José Dias, o “agregado dos superlativos”; seu tio Cosme e a Prima Justina. Passa as tardes com Capitu, a filha do vizinho Pádua, encantadora moça, com seus famosos Olhos de Cigana Oblíqua e Dissimulada, da qual, desde moço, morre de ciúmes.
E a trama segue entre as idas e vindas de Bentinho, sempre procurando meios de fugir do seminário para viver com Capitu.

Sem dúvida, um dos melhores livros que já li.

2. A Série:

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Em 2008, em comemoração ao centenário da morte de Machado de Assis, foi exibida a minissérie Capitu, a partir da obra Dom Casmurro.

Preciso adimitir, FOI A MELHOR ADAPTAÇÃO QUE EU JÁ VI NA VIDA!

Os diálogos e a narração são fiéis ao livro. A atuação dos atores são incríveis. O elenco, a fotografia, o formato da minissérie, tudo, tudo é incrível!

Tudo o que eu senti lendo o livro, eu senti assistindo a série. Há beleza em tudo, em todas as cenas, e assim como o livro, a série segue um “crescendo” de tristeza, conforme os anos vão se tornando obscuros para Bentinho.

A maioria das cenas foram feitas em apeas um único espaço, que decorado com móveis e com a incrível atuação cria-se o cenário perfeito. Não há paredes, portas ou janelas, que se fazem descenessárias dentro do minimalismo da ambientação. E tudo é apresentado como um linda peça de teatro.

3. Capitu:

capitus

Tanto a leitura de Dom Casmurro, quanto ter assistido a minissérie levam o leitor/espectador uma dúvida que perdura por DÉCADAS: Afinal, Capitu traiu ou não Bentinho?

Cada leitor tem seu próprio ponto de vista, e aqui vai o meu ponto de vista à respeito da questão:

(ATENÇÃO: A partir daqui, o texto contém revelações sobre o enredo.)

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Horrorshow .. mas nem tanto.

Vocês lembram de já terem lido, ou ouvido, essa palavra antes, meus drugues? Conhecem algumas outras da gíria “nadsat”? Se sim, sabe exatamente sobre o que é esse post. Isso mesmo, ó meus irmãos: Laranja Mecânica.

1. O Livro

LaranjaMecanica

  A história, ambientada em futuro distópico,  é narrada por Alex, um adolescente de 15 anos, que junto com seus drugues (amigos) saem à noite para cometer crimes.
Sempre se encontram no “Leite Bar” Korovo para tomar “Leite-com” alguma droga antes de sair para praticar “ultraviolência”.

O livro se divide em três partes.  Aqui vai um resuminho pra vocês: A primeira conta como são as noite de Alex e sua gangue, e alguns atos praticados por eles. A segunda mostra o Alex preso (é amigos, o crime não compensa) e a Técnica Ludovico (que é o grande “especial tanto do livro quanto do filme), que promete transformar um criminoso em um homem de bem. A terceira e última parte, conta como é a volta de Alex para a sociedade, imediatamente ao término do tratamento, dois anos depois de ter sido preso, e o Governo acredita que agora ele é um homem de bem.

Desde sempre ouvi e li muitas coisas sobre o livro, e talvez por isso tenha criado uma expectativa muito grande sobre o que encontraria nessas páginas. Basicamente, o livro, publicado em 1962, mostra um cenário que encontramos até hoje: Um Sistema megalomaníaco querendo tirar o poder de escolha e decisão das pessoas.
Também associo boa parte da popularidade do livro ao Alex. Cheguei a conclusão que grande parte das pessoas não gostam do livro em si, mas do narrador anti-herói e personagem principal. Um sujeito cínico, que faz a narração de um jeito tendencioso, porém sincero.

(ATENÇÃO: A partir daqui, o texto contém revelações sobre o enredo.)

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

ThanksGiving Day: O Dia de Ação de Graças


Tenho certeza que muitos de vocês já viram por ai em filmes, desenhos ou séries as pessoas falarem, e festejarem o Dia de Ação de Graças. Mas afinal, sobre o que é o tal feriado? Eu explico!
O Dia de Ação de Graças foi inicialmente comemorado no século XVII, pelos colonos norte americanos em agradecimento as suas colheitas durante o ano. Por esse motivo, o Thanksgiving, como é conhecido o Dia de Ação de Graças, é festejado no final do outono.
Primeiramente ele foi festejado em poucos Estados Norte Americanos (como Virginia, Massachusstss e New York), posteriormente, decretado pelo Presidente Abraham Lincoln, se tornou nacional, sendo comemorado na última quinta feira de novembro.



Atualmente, as pessoas comemoram o Thanksgiving agradecendo à Deus pelas coisas boas que aconteceram em suas vidas durante o ano. Nesse dia, nos Estados Unidos, são realizados grandes desfiles, e também grandes reuniões em família, onde um dos pratos principais é peru, além dos tradicionais cookies.

E você, a que você agradece nesse dia de Ação de Graças?

terça-feira, 20 de maio de 2014

Expandindo Meus Infinitos

Ouvi falar bom um bom tempo sobre o livro "A Culpa é das Estrelas" , mais de um ano pra falar a verdade, até me interessei em ler, mas tive outras prioridades e acabei deixando pra depois.

Há pouco tempo ganhei o livro de presente e hoje, às vésperas da estréia do filme, eu o li. E estou até agora refletindo sobre as 283 páginas que acabei de ler.

O livro, pela capa, e por todas as críticas que todo mundo já leu pela internet, ou ouviu algum amigo comentar, ou até mesmo viu no tumblr (e como eu vejo "quotes" desse livro no tumblr.) sabe que a história se trata de um romance adolescente, mas é o romance adolescente mais cheio de significados que eu já li.

A Culpa é das Estrelas é um livro em primeira pessoa, narrado por Hazel Grace, diagnosticada paciente terminal de câncer, que conhece Augustus Waters, ex-atleta que teve uma perna amputada devido um câncer, SEC (Sem Evidência de Câncer) há um ano, e descobre que não quer se apaixonar, porque ela é uma granada (Leia o livro, você vai entender e adorar essa metáfora, aliás o livro é cheio delas).

E eles tem uma história de amor tão pura, tão cheia de dedicação um pelo outro que comove quem o lê. É incrível a forma que eles cuidam um do outro. Não espere um amor ardente, desesperado, a Hazel é uma paciente terminal de câncer que tem o sistema respiratório comprometido, o Augustus tem um perna amputada, tudo está dentro das limitações deles. Mas o que chama atenção é que, mesmo que eles precisem de muitos cuidados, eles não medem esforços para cuidar um do outro.

Na minha opnião, o final deixou um pouco a desejar, assim como o final do tão citado "Uma Aflição Imperial" (O livro favorito de Hazel), mas me fez parar pra pensar, compreender, repensar e aprender a dar valor a uma poção de coisas.

Aprendi que alguns infinitos são maiores que outros, e o livro "A Culpa é das Estrelas" acabou de expandir meus infinitos.


Resenha no Skoobhttp://www.skoob.com.br/estante/resenha/42291691